PRERROGATIVAS, UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA!

MATO GROSSO - 25ª SUBSEÇÃO DE NOVA MUTUM

Newsletter


Ir para opção de Cancelamento

Agenda de Eventos

Agosto de 2025 | Ver mais
D S T Q Q S S
# # # # # 1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31 # # # # # #

Notícia | mais notícias

Eliana Calmon será secretária-geral de comitê da ONU sobre violência urbana

21/06/2013 08:02 | Novo órgão

A ministra Eliana Calmon, do STJ, será secretária-geral do Comitê Permanente da América Latina para Prevenção do Crime, no âmbito da ONU. O novo órgão, que será oficialmente instalado em outubro, no Rio de Janeiro, irá monitorar e apresentar soluções para a violência urbana no continente latino-americano. O comitê será presidido pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF.

No total, 19 representantes de países latino-americanos integram o comitê. Após a instalação, o grupo terá 18 meses para debater o tema, estudar projetos e propor soluções.“O comitê procurará estudar a origem dessa violência, mas não somente a criada por questões políticas, como também a ensejada por políticas sociais que não são eficazes. Roubo, furto, latrocínio, estupro... Qual a origem disso? O mapeamento é importante para apresentarmos uma solução", declarou a ministra Eliana Calmon.

O novo órgão da ONU tem cinco metas específicas: mapear o impacto do crime; recomendar apoio financeiro a práticas de prevenção de crimes, como combate à corrupção e ao tráfico; avaliar o índice de confiança da população na polícia; colaborar com o projeto de criação da Universidade Mundial de Segurança e Desenvolvimento Social da ONU e preparar um relatório geral. Esse documento vai integrar o "Plano Global das Metas de Desenvolvimento Sustentável do Milênio – O Futuro que Queremos", que será apresentado pela ONU em abril de 2015, em Doha (Qatar).

O comitê terá também a participação do vice-presidente da Corte Suprema da Argentina, Eugenio Raúl Zaffaroni, reconhecido especialista em direitos humanos e matérias penais; do professor de direito constitucional e eleitoral Manoel Carlos de Almeida Neto, da Universidade de São Paulo; e do professor de direito penal Edmundo Oliveira, da Universidade Federal do Pará.

 


WhatsApp